Edição 332 - 19/09/2014

Sinal-SP Informa – Autonomia do Banco Central

 

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Sinal-DF Informa de 19 Setembro de 2014

Prezados Colegas,

Reproduzimos o Informativo publicado no Sinal-SP Informa de nº 52 em 18 de setembro de 2014 com levantamento de matérias publicadas na imprensa que reportam a defesa dos servidores e da autonomia do BC manifestada pelo Sindicato.

SINAL-SP INFORMA

     São Paulo,  18 de setembro de 2014 – nº 52

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NESTA EDIÇÃO

Respeito é bom e os servidores do BCB exigem!

Saiu na imprensa

Rede conveniada

 

 

RESPEITO É BOM E OS SERVIDORES DO BCB EXIGEM!

Pela relevância e repercussão na imprensa, conforme notícias em quadro abaixo, reproduzimos aqui o texto publicado no boletim Apito Brasil  nº 119, de 16/9/14.

 

 

Em defesa da lisura do trabalho dos servidores do Banco Central

Nossa instituição foi colocada no centro da disputa eleitoral pelas duas candidaturas proeminentes nas pesquisas eleitorais. O embate político transformou a discussão sobre a autonomia do Banco Central numa sucessão de acusações e impropérios que só visam confundir e ludibriar grande parte dos cidadãos.

É lamentável que tema de tamanha relevância, que deveria vir acompanhado da regulamentação do Sistema Financeiro Nacional, conforme especificado no artigo 192 da Constituição Federal de 1988, pendente há 26 anos, seja tratado de forma tão simplista e preconceituosa.

Pior ainda, é que para prevalecer seus argumentos e posições, as duas candidatas deixam a entender que o Banco Central é uma organização amorfa, sem controle, nos quais sua diretoria e seus servidores agiriam como marionetes de interesses escusos, ou de banqueiros ou de políticos.

O Sinal – Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central do Brasil – repudia veementemente as afirmações de ambas as candidatas que atentam contra a integridade moral e profissional do corpo funcional, há muito reconhecido pela ética e competência técnica no exercício de suas atividades, que culminam na defesa da estabilidade da moeda e na solidez do sistema financeiro.

É necessário esclarecer que o Banco Central do Brasil é uma autarquia, dotada de missão autônoma, especificada em lei, necessitando, para melhor executar suas atividades, gestão administrativa e financeira descentralizada, ou seja, ter personalidade jurídica, patrimônio e receita próprios, conforme determina a lei (Decreto-Lei 200).

Um órgão da Administração Indireta requer a supervisão do Ministério correlato, no nosso caso, o Ministério da Fazenda, que tem a obrigação de fiscalizar para que o Banco Central observe da legislação federal e promova a execução dos programas do Governo, além de assegurar, entre outras, a realização dos objetivos fixados; a harmonia com a política e a programação do Governo; e a eficiência administrativa e a autonomia administrativa, operacional e financeira da entidade.

Em outras palavras, a autonomia do Banco Central já está estipulada na legislação, mas é preciso fazer valer a lei, uma vez que ao BC é impedido manusear livremente seu orçamento, o que acarreta em dependência administrativa, visto que necessita autorização de ministério diverso do que está subordinado, por exemplo, para preencher as vacâncias de pessoal com o efetivo proveniente de concurso já concluído, ocasionando dificuldades operacionais, e assim por diante.

Portanto, essa discussão de autonomia é assunto vencido. Seria muito mais produtivo se os pretendentes a presidente da república viessem a discutir um modelo de Sistema Financeiro que atenda à Constituição Federal, que exige a promoção do desenvolvimento equilibrado do País e o atendimento aos interesses da coletividade. Para este fim, o Sinal apresentou um Projeto de Lei para a regulamentação de todo o SFN, em que propõe o mandato fixo para a diretoria, de forma a proteger a administração contra interferências e pressões ilegítimas; e a indicação do Presidente da República, com mandato coincidente, para que prevaleça a harmonia com o programa de Governo, devidamente aprovado nas eleições.

Por fim, o Sinal, como participante do movimento sindical dos servidores públicos, direito conquistado com a Carta Magna de 1988, defende a disputa eleitoral por meio de exposição de ideias e programas, mas jamais pela tática da imposição, do medo da alternância do poder, ou da ameaça ao ambiente democrático tão duramente reconquistado.

 

 

SAIU NA IMPRENSA

Repercussão da nota publicada no boletim Apito Brasil de 16/9/14:

 

Debate sobre autonomia do BC ofende funcionários, diz sindicato

O Estado de São Paulo

16/9/14

Entidade que representa os trabalhadores do Banco Central diz que Dilma Rousseff e Marina Silva colocam em dúvida a seriedade da autoridade monetária. … mais »

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Sindicato do BC critica Dilma e Marina por afirmações sobre autonomia

Folha de São Paulo

16/9/14

O sindicato dos funcionários do Banco Central criticou as candidatas à Presidência Dilma Rousseff e Marina Silva por suas posições em relação à autonomia da instituição.  … mais »

[[]]

Servidores repudiam imagem do BC no embate eleitoral

Valor Econômico

17/9/14

Por Eduardo Campos | De Brasília

O Sindicato Nacional de Servidores do Banco CENTRAL DO BRASIL (Sinal) entrou oficialmente no debate sobre a independência do Banco CENTRAL (BC), que tem gerado forte atrito entre Dilma Rousseff (PT) e Marina Silva (PSB). Esse debate ganhou outra conotação na semana passada quando a campanha de Dilma Rousseff associou que um BC independente, conforme defendido por Marina, seria cooptado por banqueiros e que os trabalhadores poderiam ficar sem comida na mesa. … mais »

[[]]

Dia de campanha

O Povo online / Jornal de Hoje

17/9/14

O sindicato dos funcionários do Banco Central criticou Dilma e Marina por suas posições em relação à autonomia da instituição. Em nota, o Sinal (Sindicado Nacional de Servidores do Banco Central do Brasil) afirma que os funcionários da instituição estão revoltados com as posições e declarações das candidatas. … mais »

[[]]

Não poupou

Gazeta do Povo

17/9/14

O sindicato dos funcionários do Banco Central criticou ontem as candidatas à Presidência Dilma Rousseff (PT) e Marina Silva (PSB). O motivo é o posicionamento das candidatas sobre a autonomia da instituição. … mais »

 

 

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