Trabalho remoto será destaque na agenda de gestão de pessoas do BC em 2025

“Estamos pulando os problemas reais, que é criar estratégias, adotar práticas que fortaleçam a cultura, inovação e conexão no ambiente de trabalho para ter o retorno compulsório ao escritório como resposta”. O alerta é da pesquisadora de modelos de trabalho flexível Sylvia Hartmann, em entrevista veiculada pelo portal Estadão.

Além de traçar um panorama do trabalho remoto no país, a especialista, que faz parte de um grupo de pesquisa da FEA/USP, analisa os impactos da modalidade laboral nos diferentes segmentos. Ainda de acordo com a entrevistada, é um “grande equívoco” pensar que levar os trabalhadores de volta aos escritórios trará ganhos de produtividade e engajamento. A entrevista pode ser lida na íntegra aqui.

O trabalho remoto por certo será um dos principais temas na agenda de gestão de pessoas no âmbito do Banco Central do Brasil em 2025. O SINAL seguirá na defesa do trabalho remoto como regra na Autarquia, haja vista a manutenção a contento das entregas e os diversos relatos de ganho de qualidade de vida por parte de colegas. A diretriz, inclusive, foi indicada pela plenária da 30ª Assembleia Nacional Deliberativa (AND) e será submetida à categoria para ratificação.

O assunto, vale lembrar, pautou a mais recente edição do SINALCast, o videocast do Sindicato, gravada em novembro de 2024. O episódio teve a participação de especialistas das áreas jurídica e política. Saiba mais aqui.