Edição 164 – 17/9/2019

Em entrevista, presidente do Sinal critica motivações da reforma administrativa e defende estabilidade


Em matéria divulgada hoje, 17 de setembro, pela Folha Dirigida, o presidente do Sinal, Paulo Lino, critica as premissas da proposta de reforma administrativa que o governo deve apresentar em breve. Para ele, o governo tem a clara pretensão de economizar despesas relativas à folha salarial dos servidores, em detrimento da qualidade dos serviços prestados à sociedade.

“Redução de salários e de jornada, fim da estabilidade, carreirão com salários iniciais abaixo de R$5 mil, gatilhos para cortes de despesas e suspensão de concursos públicos são todas medidas economicistas”, afirma Lino.

Em relação à estabilidade, o presidente do Sinal observou, ainda, que, em vez de um privilégio, a prerrogativa é fundamental para o servidor, tendo em vista a missão de atender ao Estado brasileiro, independente do governo de momento.

Leia aqui a íntegra da reportagem.

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