ELEITOR! NÃO COMPRE BRINQUEDOS PIRATAS!
“As coisas às vezes são confusas.” John Rambo.
Pelo jeito, o nosso Estado do Rio de Janeiro caminha firme e forte para o pentacampeonato.
Infelizmente, se trata do pentacampeonato de corrupção.
Após Anthony e Rosa Garotinho, Sérgio Cabral e seu vice Pezão, fortes acusações de corrupção na contratação e gestão dos hospitais de campanha para combater epidemia da COVID-19 chegam ao atual governador Wilson Witzel, por intermédio de contratos de prestação de serviços do escritório da esposa do Governador, encontrados pela Operação Favorito da Polícia Federal.
O Grupo IABAS é acusado de superfaturar contratos de compras e serviços contratados em caráter emergencial durante a Pandemia de Coronavírus.
Segundo denúncias de promotores, os fraudadores teriam causado um prejuízo de quase R$ 700 milhões aos cofres públicos nos últimos oito anos.
Como?
Há pouco mais de um ano, a eleição de Bolsonaro alavancou também uma série de candidaturas-espelho, focadas no mesmo tipo de discurso anticorrupção para uma melhor gestão da coisa pública e de glorificação das armas e de violência como solução para os altos índices de criminalidade.
O fim do Governo Sérgio Cabral-Pezão encontrou muitos cariocas e fluminenses na mesma situação do cachorro que caiu do caminhão de mudança: para onde ir?
Em quem votar. Todos olhavam com desconfiança. Em quem votar?
Então surge um juiz, uma “pessoa da lei”, com um discurso truculento de combate à criminalidade e a corrupção, cercado de policiais e promotores.
Bingo!
Como tem sido comum nas últimas eleições nacionais, o objetivo da maioria era apenas impedir a vitória de outro candidato.
Seu nome cresceu nas redes sociais de forma instantânea: vota no Witzel!
Como quem dá uma sugestão de sabão em pó para comprar no mercado.
Em 2018 a população colocou um boneco do Rambo no governo do Estado.
O que poderia dar errado? Bem, tudo.
Propaganda não é conteúdo.
Personagens de cinema são ficção: Rambo, Rocky, Cobra foram pastiches cinematográficos, mas que por sua popularidade, fizeram a fortuna e a fama de Sylvester Stallone, um ator marombado e sem talento que conseguiu deste modo escapar de uma carreira insignificante.
Do mesmo modo, pessoas que se apresentam como “Paladinos” da luta contra a corrupção não podem ser isentos de crítica ou de ter o seu passado averiguado.
A lição é básica, é simples: até corruptos podem fazer propaganda de que combatem a corrupção, porém a realidade mostra que eles combatem apenas a concorrência.
A mesma eleição que propicia a um candidato ingressar na alta cúpula da gestão pública no nosso país, também o introduz em um mundo de verbas e orçamentos em que, uma vez cumpridas as fantasias legais, as oportunidades de se manipular recursos são imensas.
No Brasil, um cargo executivo exige que o titular administre gastos a todo o momento.
Na teoria, deveria ser a vigilância do legislativo e a isenção do judiciário que garantiriam o cumprimento da lei pelo executivo, mas isto, como todos nós sabemos, é só propaganda.
Muitos deputados, conselheiros de tribunais de contas, juízes e policiais também estão na fila das possíveis oportunidades.
O toma lá dá cá urge e precisa bem mais que um bonequinho de brinquedo para escapar da sua lógica perversa.
Fica a lição.
Nas próximas eleições, passe longe da loja de brinquedos.
Enquanto funcionários públicos são enxovalhados por este pretenso discurso moralizador, o caso Witzel mostra o que já era previsível.
O toma lá dá cá continua firme e forte em todas as esferas de governo.
CAMPANHA SINAL-RJ DE COMBATE AO CORONAVÍRUS
FIQUE EM CASA! O que o distanciamento social nos ensinou sobre o home office? Não há como ignorar as percepções obtidas Em um curto espaço de tempo, foi preciso criar ou aprimorar estruturas para se adaptar à nova realidade de distanciamento social imposta pela pandemia – sem que houvesse qualquer previsão clara sobre a duração dessa nova experiência de trabalho – demandando a organização de arranjos capazes de lidar com essa situação de indefinição da forma mais adequada possível. Informes PASBC:
Mudanças no atendimento presencial do Depes (Ambulatório, Direto ao Ponto e PASBC) Credenciados para realização do exame pelo PASBC |
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