Paralisação pela Reestruturação de Carreira e reajuste começa às 10h; participe

Arrocho remuneratório prolongado e desalinhamento em relação a carreiras congêneres ainda maior. Este é o horizonte que se desenha para o futuro, caso não nos prontifiquemos a lutar hoje. E o próximo passo da nossa mobilização pela Reestruturação de Carreira com reajuste salarial será dado logo mais, a partir das 10h, com a paralisação das atividades por sete horas. Sua participação será fundamental para o êxito do movimento.

O dia será marcado por uma série de atividades virtuais. Confira:

Das 10h às 12h: nivelamento de informações e debate sobre os rumos da mobilização em curso, com a presença de representantes do SINAL, do SinTBacen e da ANBCB. A conferência virtual terá transmissão da página do Sindicato no YouTube (youtube.com/apitotv).

O período da tarde será dedicado a dois tipos de eventos:

A)Das 14h às 16h: live sobre previdência e Decreto 10.620/2021, com o Dr. José Hailton. Das 16h às 18h: live sobre o processo judicial dos 28,86% e outras demandas, com a presença do Dr. Marcos Resende. Ambas serão transmitidas pela página do Sinal no YouTube e o público poderá enviar questionamentos por meio do chat da transmissão.

B) Das 14h às 16h: reuniões internas nos departamentos que manifestarem interesse, com a participação de representantes das três entidades. Das 16h às 17h: reunião com os Técnicos de todo o país (link para acesso: https://bit.ly/35HqP84). Das 17h às 18h:reunião com os Substitutos de Comissionados de todo o país (link para acesso: https://bit.ly/3MBHTgw).

Participe e faça mais forte a luta em defesa do corpo funcional do BC.

Atenção: recomendamos que os servidores não respondam a e-mails sobre a paralisação, não registrem nada no PGD e nem coloquem avisos no Outlook ou Teams.

Movimento repercute, preocupação cresce

Nesta quarta-feira, 9 de março, dezenas de Chefes Adjuntos e Consultores divulgaram carta, endereçada à Diretoria Colegiada do BC, por meio da qual manifestam preocupação com a alta defasagem salarial, o provável aumento das assimetrias e os impactos da desvalorização do corpo funcional da Casa no clima da instituição.

“Assim, a expectativa geral é de ações contundentes, públicas e urgentes dos dirigentes do BCB no sentido de recompor perdas inflacionárias e devolver a paridade salarial com outras carreiras típicas de estado, com efeito ainda no exercício de 2022. A materialização do aumento da assimetria salarial e a não implementação de outros itens da pauta reivindicatória reforçarão a percepção de que não se reconhece o esforço que se exige dos servidores do BCB, o que deverá acelerar a deterioração do clima organizacional”, destaca trecho do manifesto.

Leia aqui o documento na íntegra.