UM BALANÇO DOS ESFORÇOS DE “DUAS PARTES” CONHECIDAS DE TODOS

H  dois anos, um mˆs e 17 dias
vocˆ se mobiliza por um PCS que nÆo chega.

Faz uma greve em mar‡o de 2000, quando consegue p¡fias
melhorias no PCS de ’96; passa pelo desgaste da MP 45, com a cobran‡a absurda do
Bresser; consegue colocar o PDL 2659 em pauta de urgˆncia para vˆ-lo derrubado
por um boicote interno, apesar do compromisso de parlamentares (a¡ inclu¡do o
Presidente da Cƒmara) de aprov -lo.

Tem um aumento (?) anual de sal rio de 1%; sofre a amea‡a
(ainda nÆo de todo descartada) de ser "conduzido" a um plano £nico de sa£de para
o governo economizar no Or‡amento Federal; quantas vezes se deixa envolver por
compromissos de partidos, autoridades e parlamentares, como o do PT e de outras
lideran‡as partid rias com a elabora‡Æo de novo PCS no decorrer de 2003.

Fica na expectativa leg¡tima, a cada uma das incont veis
reuniäes de negocia‡Æo, achando que "daquela vez, vai" (foram mais de 20,
de janeiro at‚ hoje).

E, como se constata, at‚ hoje "nÆo foi". O governo, em suas
diversas e distintas instƒncias, tem faltado aos n
compromissos assumidos com o funcionalismo do Banco Central. E compromissos
implicitam seriedade, concordƒncia com termos pr‚-estabelecidos e conhecidos de
ambas as partes.

"A outra parte" tem rotineiramente falhado conosco. 
bom lembrarmos sempre disso, neste momento em que novamente nos mobilizamos
contra os rumos "tresloucados" do nosso PCS. Alertas, portanto, nesta semana,
que pode (ainda uma vez) ser decisiva.