Ao par de renovar a diretoria executiva do Sinal, o Conselho Nacional reunido em Belo Horizonte deu tratos à campanha salarial 2015, como etapa presente no caminho do topo do Executivo, que será definitivamente alcançado com a aprovação da PEC 147-A.

Ante o fim da parte pecuniária do acordo de 2012, com o reajustamento salarial de janeiro último, o Fórum dos servidores públicos definiu a Pauta Unificada, apresentou o documento ao Mpog e deu início ao calendário de negociações deste ano. No próximo dia 14, os servidores públicos concentrar-se-ão em frente ao Mpog pela manhã, atendendo à convocatória do Fórum. Na ocasião, reune-se a Mesa geral, para tratar da estrutura de negociação permanente e a paridade dos benefícios entre os três Poderes, tudo com efeito esperado ainda para este ano. No período da tarde, todos estão convidados para a assembleia ampliada do Fórum, também na Esplanada dos Ministérios, em Brasília.

Mas antes disso, no dia 6, o Sinal irá ao Mpog, ao lado das representações sindicais do núcleo financeiro do Estado, tratar das distorções das carreiras da Casa: será o momento de pleitear o equilíbrio entre os subsídios dos Procuradores e Especialistas, inclusive com a recuperação da paridade histórica dos salários dos técnicos, em relação aos analistas. Na mesa, com igual importância, o Sinal demandará o cumprimento do acordo firmado, por mais de uma vez, de modernização da carreira de Especialista, bem como a solução do congelamento salarial dos celetistas da ativa, que já dura quinze anos.

No mesmo encontro, será exigida a reposição do trabalho relativa aos dias de greve dos técnicos, com devolução dos valores descontados em folha.

O Sinal convoca Assembleia Geral Nacional às 15 horas para o dia 6 em apoio à bancada negociadora: o indicativo é de organizar o ato do dia 14, para que os servidores participem da mobilização em prol da reposição salarial e demais itens das pautas geral do serviço público federal.

O Conselho afirmou sua disposição contrária à terceirização do Pasbc e outras atividades do BC, como destaque na campanha 2015. As medidas que vêm sendo tomadas pela administração seriam desnecessárias, se o banco centralizasse esforços na imediata admissão dos concursados aprovados.