Edição 51 – 28/08/2017

Vem aííí… o tempo de mudanças!


O homem recebeu a benção da inteligência e invade, conhece e explora a imensidão das águas, do ar e do solo, descobrindo em cada um, mundos independentes organizados, de onde retira aprendizados para navegar e voar, conhecer seres vivos impensáveis, obter alimento, substâncias curativas, metais preciosos, energia elétrica, eólica, nuclear, etc., etc. Mas ainda tem dificuldades para entender o mundinho a sua volta.

Nascemos na família que nos acolheu e nos instruiu nos primeiros anos de vida.

Trabalhamos no lugar que merecemos, conforme noites em claro de estudos, diplomas e conhecimentos previamente adquiridos, sem ter como escolher colegas, chefes e diretores.

Nos aposentamos com o corpo físico que precisávamos, moldado com o suporte de um plano de saúde único como o PASBC, do qual somos sócios sem poder de gestão.

Possuímos os recursos salariais ajustados para nossas lutas terrenas, sem os 28,86%, sem a “equiparação já”, e talvez sem reajuste em janeiro de 2018. Tudinho combinado pelo judiciário, executivo e legislativo, não necessariamente nesta mesma ordem.

Temos parentes, amigos, colegas e companheiros de “feicebuqui” atraídos pela mesma afinidade e objetivos, mesmo que de vez em quando aconteça um ou outro “arranca-rabo”.

Nossas postagens, comentários, compartilhamentos e curtidas são a marca pessoal de nossos atos e atitudes, às vezes atrapalhados pela vida própria do corretor ortográfico ou pela falta de conhecimento aprofundado anterior às determinadas críticas.

Não reclamemos daquilo que talvez tenhamos parcela de culpa. Não nos façamos de vítimas de dirigentes de plantão no BC, de governantes ou de parlamentares eleitos por nós. Devíamos “ter trabalhado menos” sim, diz a música dos Titãs. Participado mais das mobilizações sindicais da época. Esperneado mais. Talvez, então não tivéssemos concordado em pagar por um plano de saúde oferecido de graça na admissão. Já foi o tempo. Já era, dizem os jovens.

Se não concordarmos com o aumento de contribuição para o PASBC, se não combatermos a balela do voto nulo, se não reelegermos nenhum parlamentar, estaremos fazendo um novo começo.
Mas “Ninguém pode voltar atrás e fazer um novo começo”, teria(m) dito Bob Marley ou Chico Xavier ou outro, segundo o pai dos burros virtual. “Mas qualquer um pode recomeçar e fazer um novo fim.”. Completara(m) ele(s).

 

Ato no saguão da ADRJA

Dia 30 – Quarta-feira – 15 horas

Você tem um encontro com a defesa do seu futuro !!!

LUTE JUNTO COM O SINAL! FILIE-SE AO SEU SINDICATO!

 

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