SOIS REI? SOIS REI? SOIS REI? (parodiando antigo personagem do JÔ Soares)

    <!– /* Font Definitions */ @font-face {font-family:Verdana; panose-1:2 11 6 4 3 5 4 4 2 4; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:swiss; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:536871559 0 0 0 415 0;} /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";}@page Section1 {size:595.3pt 841.9pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:35.4pt; mso-footer-margin:35.4pt; mso-paper-source:0;}div.Section1 {page:Section1;}–>(Dedicado ao legista de terrasalagoanas que a mim e a muita gente não convenceu nunca sobre suas tãodecantadas e espalhafatosas “convicções” no processo sobre a morte da meninaIsabella, quando andou por S. Paulo entre Maio e Junho/2008) (Crônica escrita em Junho /2008, só agora divulgada)…………………………………………………………………………………………………….. Quem sois vós, oh figura erranteque de distantes terras viestes para S. Paulo? Quem julgais que sois? Sois Rei?Sois Rei? Sois Rei? Deixando vosso reinado paratrás, entrastes quase que derrubando as portas com os pés e com uma afiadalíngua anunciastes e pronunciastes sentenças e desmentidos, todos vossos,conclusões obtidas em “tempo recorde”.   Invadistes uma missão em queoutros já haviam mergulhado muito antes, cumprindo o seu dever com talento,competência, e reconhecimento, até internacional. Sereis vós, ó sábiaevidência, o dono da verdade maior e única?   Por que tanta arrogância, tantaprepotência, e essa soberba, essa insolência, esse visível atrevimento, queatropela o bom senso, que despreza o respeito que seria de se esperar porsemelhantes, inclusive colegas de profissão? Sois Rei? Quanta recompensa,prêmio ou compensação julgais merecer por este desorganizar de pistas,desordenar de evidências, confundir idéias e conceitos estabelecidosanteriormente por quem competiu executar a tarefa maior e mais responsável deperícias tantas, passo a passo, não em discursos vazios, desafiadores, malfundamentados, talvez com um objetivo mal esclarecido? Julgais ser Rei? D. Quixote, emsua loucura, pelo menos acreditava lutar pelo bem em defesa de sua amada. Evós, lutais pelo quê? Claro, louco não sois, não mesmo, dizem que loucos rasgamdinheiro. Não é o caso aqui. Já dizia o nosso bom “VelhoGuerreiro”, o famoso Chacrinha: “Eu não vim para esclarecer, eu vim paraconfundir”… Será que esta assertiva que ele propalava sempre como uma espéciede seu slogan se aplicaria a este vosso caso, com todo o respeito? Tereis vindopara confundir e não para esclarecer coisa alguma? Vós que, segundo alguns, tendescabelo nas ventas, e os percebemos também deslizando sobre a testa. Afirmamoutros que estais a dizer o que vos vem às ventas. Por outro lado, esclarece oDicionário Aurélio que este tipo de atitude significa: “Dizer tudo quanto querou lhe vem ao pensamento, à cabeça.” Isto não significa resultado de algumaperícia séria e responsável, pelo contrário. Mas a cabeça e o pensamentoestariam a ser conduzidos pela razão, por raciocínios isentos, e não i$entos?!A competência, o direito, o juízo correto, a própria razão não estariam a sersufocados, amordaçados por interesses outros onde a verdade é trancada numacela, não do obscurantismo, já que existe sim conhecimento e não ignorância,mas numa espécie de solitária, num isolamento proposital e acintoso? Sois Rei? Vós que tendes sangueno nome (ou seria sangui?!…) mas não o vedes nas pistas, tentaisdesacreditá-lo na certeza manifesta da perícia competente e do juízo maior devários estágios da Justiça? Hora chegará em que provavelmente estareis a bradarnum deserto em que até o apoio da i$enção que vos contratou faltará.  Não, não sois Rei. A figuradeste exige dignidade, honradez, respeitabilidade, seriedade, altivez, pudonor.Não, não sois Rei, vos faltam essas qualidades.  Soais qual estropício implantadoonde se busca a verdade acima de tudo, seja ela qual for, mas onde o podereconômico e financeiro, que em nosso país ainda se julga acima das leis e dodireito, apoiado na intolerável impunidade que costuma agir despudoradamente,arquiteta certamente provar que mentiras podem ser verdades desde que arepetição constante delas possa acabar causando um terremoto em convicções jáestabelecidas numa trilha de perícias e depoimentos competentes. Não, não sois Rei. Podereis,sim, acabar qual bufo ou truão de uma farsa burlesca e farsesca que acabará pormergulhar no ostracismo de uma opinião pública revoltada agora com vossasposições extravagantes e irreverentes com objetivo pouco ou mal definido. Não esperai aplausos ouaclamação, não, porque a verdade não haverá de se tornar vítima de umapantomima que nem ensaiada foi, apenas tenta se impor pela força que não usaargumentos, porém intenta destruir os que foram seriamente dispostos,construídos por quem de direito e dever se impõe na cena.  Pois é, mas a verdade, apoiadana história real dos fatos, triunfará, tenho muita convicção, e a vossa”estória” voltará para onde de nunca deveria ter saído.  Não, não sois Rei, e assimjamais o sereis. Voltai, se ainda não o fizeste, para o vosso reinodistante,  com todo respeito à gente boa de vossa terra. 

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