Edição 7 – 19/1/2022

Categoria atende ao chamado e promove dia de protesto pela reestruturação de carreira


Centenas de servidores do Banco Central do Brasil atenderam ao chamado e paralisaram as atividades, na manhã desta terça-feira, 18 de janeiro, para participar dos eventos do dia nacional de protesto pela reestruturação de carreira. Além da manifestação presencial na porta do edifício-sede do BC em Brasília, conferência virtual reuniu também o corpo funcional de outras praças.

A mobilização teve grande repercussão na imprensa. Confira algumas das publicações na seção Sinal na Mídia. Segundo destacou ao Valor Econômico o presidente do Sinal, Fábio Faiad, a categoria segue à espera de uma resposta do presidente da Autarquia, Roberto Campos Neto, até o fim de janeiro, acerca da demanda.

A avaliação é de que o conjunto de atividades desta terça-feira foi bem sucedido. Todavia, a ausência de qualquer proposta concreta ou mesmo uma sinalização positiva em relação à reestruturação de carreira, com reajuste salarial, não nos oferece alternativa que não o recrudescimento das ações unificadas. O próximo passo do enfrentamento é intensificar a adesão às listas de entrega de funções comissionadas e substituições eventuais (aqui) e de não-assunção das mesmas (aqui).

Novos atos serão planejados para os próximos dias. E você também pode contribuir com a construção desta luta, encaminhando suas sugestões por meio do endereço mudarosinal@sinal.org.br.

Participe do movimento pela valorização do corpo funcional do BC.

Defasagem cresce

Enquanto a Diretoria do órgão se omite, os servidores sentem no bolso os impactos da corrosão inflacionária. Conforme registra o Corrosômetro, ferramenta desenvolvida pelo Sinal, já são onze anos e meio de arrocho remuneratório. O valor da perda acumulada em relação a julho de 2010 corresponde a mais de 30 salários.

Veja a mais recente atualização do Corrosômetro aqui.

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