Edição 050 - 29/06/2020

ELEITOR! NÃO COMPRE BRINQUEDOS PIRATAS!

 

“As coisas às vezes são confusas.” John Rambo.

Pelo jeito, o nosso Estado do Rio de Janeiro caminha firme e forte para o pentacampeonato.

Infelizmente, se trata do pentacampeonato de corrupção.

Após Anthony e Rosa Garotinho, Sérgio Cabral e seu vice Pezão, fortes acusações de corrupção na contratação e gestão dos hospitais de campanha para combater epidemia da COVID-19 chegam ao atual governador Wilson Witzel, por intermédio de contratos de prestação de serviços  do escritório da esposa do Governador, encontrados pela Operação Favorito da Polícia Federal.

O Grupo IABAS é acusado de superfaturar contratos de compras e serviços contratados em caráter emergencial durante a Pandemia de Coronavírus.

Segundo denúncias de promotores, os fraudadores teriam causado um prejuízo de quase R$ 700 milhões aos cofres públicos nos últimos oito anos.

Como?

Há pouco mais de um ano, a eleição de Bolsonaro alavancou também uma série de candidaturas-espelho, focadas no mesmo tipo de discurso anticorrupção para uma melhor gestão da coisa pública e de glorificação das armas e de violência como solução para os altos índices de criminalidade.

O fim do Governo Sérgio Cabral-Pezão encontrou muitos cariocas e fluminenses na mesma situação do cachorro que caiu do caminhão de mudança: para onde ir?

Em quem votar. Todos olhavam com desconfiança. Em quem votar?

Então surge um juiz, uma “pessoa da lei”, com um discurso truculento de combate à criminalidade e a corrupção, cercado de policiais e promotores.

Bingo!

Como tem sido comum nas últimas eleições nacionais, o objetivo da maioria era apenas impedir a vitória de outro candidato.

Seu nome cresceu nas redes sociais de forma instantânea: vota no Witzel!

Como quem dá uma sugestão de sabão em pó para comprar no mercado.

Em 2018 a população colocou um boneco do Rambo no governo do Estado.

O que poderia dar errado? Bem, tudo.

Propaganda não é conteúdo.

Personagens de cinema são ficção: Rambo, Rocky, Cobra foram pastiches cinematográficos, mas que por sua popularidade, fizeram a fortuna e a fama de Sylvester Stallone, um ator marombado e sem talento que conseguiu deste modo escapar de uma carreira insignificante.

Do mesmo modo, pessoas que se apresentam como “Paladinos” da luta contra a corrupção não podem ser isentos de crítica ou de ter o seu passado averiguado.

A lição é básica, é simples: até corruptos podem fazer propaganda de que combatem a corrupção, porém a realidade mostra que eles combatem apenas a concorrência.

A mesma eleição que propicia a um candidato ingressar na alta cúpula da gestão pública no nosso país, também o introduz em um mundo de verbas e orçamentos em que, uma vez cumpridas as fantasias legais, as oportunidades de se manipular recursos são imensas.

No Brasil, um cargo executivo exige que o titular administre gastos a todo o momento.

Na teoria, deveria ser a vigilância do legislativo e a isenção do judiciário que garantiriam o cumprimento da lei pelo executivo, mas isto, como todos nós sabemos, é só propaganda.

Muitos deputados, conselheiros de tribunais de contas, juízes e policiais também estão na fila das possíveis oportunidades.

O toma lá dá cá urge e precisa bem mais que um bonequinho de brinquedo para escapar da sua lógica perversa.

Fica a lição.

Nas próximas eleições, passe longe da loja de brinquedos.

Enquanto funcionários públicos são enxovalhados por este pretenso discurso moralizador, o caso Witzel mostra o que já era previsível.

O toma lá dá cá continua firme e forte em todas as esferas de governo.

 

CAMPANHA SINAL-RJ DE COMBATE AO CORONAVÍRUS

FIQUE EM CASA!

O que o distanciamento social nos ensinou sobre o home office?

Não há como ignorar as percepções obtidas
em decorrência dessa nova modalidade de trabalho

Em um curto espaço de tempo, foi preciso criar ou aprimorar estruturas para se adaptar à nova realidade de distanciamento social imposta pela pandemia – sem que houvesse qualquer previsão clara sobre a duração dessa nova experiência de trabalho – demandando a organização de arranjos capazes de lidar com essa situação de indefinição da forma mais adequada possível.

Fonte: https://www.jota.info/opiniao-e-analise/artigos/o-que-o-distanciamento-social-nos-ensinou-sobre-o-home-office-19062020

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