Edição 168 – 22/10/2015

Giro pelas sedes


Antes mesmo do anúncio pela diretoria do BC sobre a negociação dos dias parados, servidores mostraram nesta terça-feira, 20 de outubro, que mobilização pelas demandas específicas das carreiras continua.

Giro pelas regionais2

Em Brasília, o Sinal firmou ontem termo com o Banco Central para reposição dos vencimentos cortados em razão das paralisações em defesa dos direitos dos servidores.  As horas paralisadas deverão ser compensadas até o final de março de 2016, à razão de até duas horas por dia.

Em São Paulo, aproveitando a abertura da VI Semana da Cultura Organizacional, em assembleia que contou com o apoio de lideranças das centrais presentes à manifestação à porta do BC, a representação do Sinal confeccionou um certificado de compromisso com a instituição Bacen, destinado a quem realmente merece homenagem: o servidor da Casa, que tem mostrado a determinação de lutar pela construção de uma Autarquia que valorize seu corpo funcional.

Em Recife, o Sinal promoveu palestra aos servidores sobre a nova legislação dos empregados domésticos. Na ocasião, os dirigentes promoveram assembleia com informes sobre a Campanha Salarial. Em Salvador, os servidores também debateram em assembleia.

Em Belém, faixas colocadas em frente à sede do BC cobram o “Realinhamento Já!”.

Hoje o Rio de Janeiro vai à porta do Banco para debater em assembleia os rumos da campanha salarial. E amanhã São Paulo substitui o encontro com os diretores por outra assembleia, que reunirá aqueles que realmente fizeram e fazem a história do Banco Central.

Enquanto o governo delonga a apresentação de proposta aos servidores do Banco Central, ontem as entidades supervisionadas, representadas pela Fenaban, ofereceram 8.75% de reajuste aos vencimentos dos bancários, categoria com data-base em setembro, considerado insuficiente pela direção sindical.

Até às 8 horas de hoje não foram marcadas as reuniões com o secretário Mendonça e com os representantes da comissão estratégica, para tratar do realinhamento entre as carreiras do BC, que parecem distanciar-se com o anúncio das novidades para as carreiras jurídicas.

Acelera, Tombini!

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