Movimento Rio Contra a Reforma da Previdência do Governo Temer (Prestando Contas)
VISITAS AOS PARLAMENTARES:
Deputado Miro Teixeira – Rede Sustentabilidade (17/01/2018)
A posição do Deputado Federal Miro Teixeira é pública e notória contra a Reforma da Previdência. Entretanto, a visita serviu para recebermos informações sobre o panorama político nacional e as melhores estratégias para enfrentarmos a Reforma.
Deputado Arolde de Oliveira – PSC (17/01/2018)
A proposta de Reforma da Previdência do governo Temer mostra claros sinais de que a pressão dos trabalhadores e a sensibilização de parlamentares funciona.
A Reforma, como afirmou o deputado, é injusta e prejudica os trabalhadores, ao passo que o governo tem à sua disposição outras medidas que podem sanear o suposto déficit, como separar as despesas de Assistência Social daquelas efetivamente previdenciárias.
Deputada Laura Carneiro – MDB (24/01/2018)
No dia 19.1.2018, a Deputada Federal Laura Carneiro declarou ser contra a proposta, em reunião realizada na sede da ASFOC-SN. “O texto atual da Reforma da Previdência continua com maldades graves”. Afirmou, também, da possibilidade de a proposta do governo Temer abranger a retroatividade para a retirada da paridade para os servidores que têm esse direito garantido. Além disso, caso o texto seja modificado pelo governo, proporá a abertura de novo debate com as entidades. “Se mudar o texto, a gente discute de novo”, disse.
Deputado Alexandre Valle – PR (24/01/2018)
Na reunião o parlamentar tratou dos seguintes temas: desconhece o último texto da Reforma; acha que a mesma não passa; acha que tem que haver uma Reforma, sendo a mesma necessária no contexto do país.
Questionado diretamente, o mesmo afirmou ser contra a atual proposta de Reforma, tendo em vista, mais do que o texto, todas as circunstâncias em que o Presidente se encontra inserido; a falta de apoio da população; que não se trabalhou a opinião pública para realizar a Reforma e que apesar de entender que não há falta de legitimidade do Presidente Temer já que o mesmo também foi eleito na chapa, a Reforma não foi um tema proposto nas eleições; acha que a Reforma deve ser realizada por alguém que a proponha como programa de governo.
Todos são categóricos em afirmar que a reforma não passa e não vai além do mês de fevereiro.
Essas afirmações não podem ser uma estratégia que interessa ao governo Temer para desmobilizar as categorias?
Compareça, discuta, divulgue suas posições nas redes sociais.
Este é o seu Sindicato trabalhando com e por você.
Lute conosco, procure o SINAL!