Edição 234 – 22/12/2017

PASBC: reformulação ainda faz parte da pauta da direção do BC


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A história começou com a contratação de uma consultoria externa especialmente para fazer o que se chamou de uma radiografia do Programa de Assistência à Saúde dos Servidores do Banco Central (PASBC). Em seguida, Grupos de Trabalho foram constituídos para analisar os relatórios, resultados e propostas apresentados por essa empresa e em maio de 2017 o Departamento de Gestão de Pessoas (Depes), em uma série de apresentações, trouxe ao conhecimento de todos um rol de intenções de mudanças na gestão e no modelo contributivo do Programa, tudo sob o intuito de garantir a sua sustentabilidade e perenidade.

Estipulou-se, então, um curto período, que foi minimamente alongado depois de muita insistência do Sinal, para que os maiores interessados no PASBC, seus participantes, pudessem conhecer o teor dos relatórios da consultoria, formados por centenas de páginas, dirimir suas dúvidas, fazer críticas e apresentar sugestões sobre o assunto.

Encerrado esse prazo, o Depes analisaria todo o material recebido e apresentaria uma proposta completa sobre a questão. A dinâmica dos acontecimentos fez com que o assunto fosse reconsiderado em sua urgência e, no interesse do próprio funcionalismo, passasse por um processo maior de maturação.

O Sinal sempre defendeu as medidas projetadas para melhorar a gestão do PASBC, assim como as ações que visavam aperfeiçoar a Prevenção, Educação e Promoção da Saúde, e continua entendendo que somente após a sua implantação e a verificação de seus resultados é que deveremos analisar, se preciso for, os números do Programa.

Finalmente, é preciso manter sempre viva a ideia de que o PASBC, mais que simplesmente um plano de saúde, é um dos pilares de todo o Programa de Gestão de Pessoas do Banco Central, sendo, no atual momento, um dos poucos pontos, senão o único, que nos difere positivamente das demais carreiras estratégicas para o Estado.

O Sinal continuará trabalhando por um PASBC que garanta a saúde do servidor e de sua família, trazendo a tranquilidade necessária para que todos nós continuemos, com a força de nosso trabalho, contribuindo para que o Banco Central do Brasil preste os seus serviços com a habitual qualidade, reconhecida nacional e internacionalmente como “de excelência”, que a sociedade brasileira precisa e merece.

O assunto ainda está na pauta da direção do BCB, que aguarda um novo momento para voltar ao tema, ora em discussão no Comitê Gestor do PASBC.

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