PASBC, um patrimônio abandonado pela administração do Banco Central
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Ontem, em meio a um auditório repleto, o SINAL-RJ teve a oportunidade de oferecer aos servidores do Rio de Janeiro uma apresentação resultante do trabalho de colegas abnegados ao tema, do coletivo denominado “Grupo do Rio”.
Os presentes tiveram a oportunidade de tomar conhecimento de outra leitura dos problemas do nosso programa de saúde, bem diferente da narrativa colocada pelos administradores do Banco Central.
Com o sinal de alerta apontado pelo trabalho de consultoria recentemente contratada, a pedido do Comitê Gestor, cujo relatório vem sendo autoritariamente protegido pelo BC, revela-se a desatenção com que se vem administrando esse importante “diferencial” dos servidores do Banco Central.
Com custos elevados pela falta de modernização de sua estrutura e falta de pessoal qualificado para operar um segmento tão competitivo e complicado, o programa conta com a boa vontade de servidores que ainda acreditam na sua proposta.
Sem dúvida, como ponte para atravessar sua reformulação, a administração do BC deveria promover a sua imediata capitalização.
Enfim, o Sinal-RJ recomenda às demais regionais a iniciativa da apresentação do diagnóstico do programa para início do debate sobre os rumos do PASBC.
