PEC 23: A PEC DA PIRATARIA!!!
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O SINAL-RJ É PELA VIDA! Como depressão e ansiedade podem desencadear outras doenças pelo corpo O organismo humano não reconhece a separação artificial da prática médica entre doenças mentais e físicas. Na verdade, mente e corpo formam uma via de mão dupla. O que acontece dentro da cabeça de uma pessoa pode ter efeitos prejudiciais por todo o corpo. Leia mais… |
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lentamente e verá uma réplica do quadro, “O café a noite” do pintor *Vincent van Gogh em imagem multidimensional verdadeiramente Espetacular!!!!A PEC DA PIRATARIA!!!
A PEC 23 (Precatórios) buscava uma solução para uma conta que não fechava noOrçamento para 2022: subsídios empresariais (R$ 371 bi), precatórios (R$ 89 bi), auxílios para as camadas mais despossuídas (R$ 84 bi) e emendas para parlamentares (R$ 17 bi).
Num país com uma economia em frangalhos, qualquer um pensaria que seria urgente repensar o Orçamento e as despesas do Governo.
Afinal, os subsídios que os empresários juram que promovem empregos inexplicavelmente convivem com 14,1 milhões de pessoas na fila em busca de um trabalho, segundo o PNAD/IBGE para o 3º trimestre.
No capitalismo “à brasileira”, os impostos dos assalariados sustentam grandes subsídios para empresas que pouco ou nada são taxadas em seus lucros.
Reduzir o dinheiro dos seus clientes? Nem pensar!
Porém, onde todos veem uma necessidade, o cinismo de alguns políticos enxerga sempre uma oportunidade.
Apesar dos lacrimosos discursos do presidente da Câmara e seus parceiros que dizem defender a quebra do teto dos gastos para “auxiliar os mais pobres”, todos em Brasília sabem perfeitamente do que realmente se trata: o processo de distribuição de verbas públicas que vai determinar a competitividade dos candidatos a cargos eletivos no ano que vem.
O orçamento secreto.
É que esta partilha corre o risco de ser controlada por poucos congressistas com poder de mando: o núcleo do Centrão de Lira.
O Congresso, com o aval do Executivo, desde o ano passado resgatou a emenda do relator, que havia sido sepultada três décadas atrás.
O montante do saque não tem sido nada modesto, oscilando entre R$ 15 bilhões e quase R$30 bilhões por ano.
O destino das emendas é decisão discricionária de poucos líderes do Legislativo, que definem quais demandas devem ser atendidas.
Esses líderes sabem quem são os beneficiários, mas não o restante da sociedade.
Não há transparência sobre os congressistas que têm seus pedidos atendidos, assim como sobre o destino dos recursos.
Sabem-se menos ainda quais são as razões de atender a uns e não a outros.
Ora, quem tem a chave do cofre só libera recursos em contrapartida do apoio a projetos de lei que atendam aos interesses destas poucas lideranças da Câmara.
O problema não para por aí.
Além do fundo partidário, com dotação anual generosa, existe o chamado fundo eleitoral, que destinará bilhões de reais de recursos públicos para as próximas eleições.
Os candidatos agraciados com as escolhas da cúpula de cada partido terão bem mais chances de serem eleitos do que os demais.
Quantos, por apreço aos seus princípios, irão optar por se manifestar contra a orientação dos senhores que destinam os recursos eleitorais?
A constatação é óbvia: o Orçamento nacional, dinheiro do povo brasileiro, foi sequestrado por estes “piratas” da política.
Neste sentido, qualquer corte nos dois primeiros itens, no seu bolso ou dos seus patrocinadores, era simplesmente impensável para estas pessoas.
Portanto, a “degola” teria que ser feita nos Precatórios.
Que se lixe a inflação e a economia do país.
O resgate cobrado pelo auxílio aos desamparados é simplesmente mantê-los indefinidamente no poder.
Estes “piratas” continuam com os Servidores Públicos na prancha, com a sua famigerada PEC 32 (“Reforma Administrativa”).
Afinal, pirataria é mais do que uma forma de fazer política, é um estilo de vida que pouco se importa com a vida das pessoas desde que o ouro e o poder continuem entrando no seu bolso.
Precisamos salvar o país desta pirataria despudorada, ou viveremos eternamente no reino desses piratas!
Clique aqui e pressione os deputados para votarem contra a PEC 32.
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