Alguém compra, muitos se vendem, todos pagamos a conta
- “Eles” têm 30 mil só de mensalão. De mensal, você só tem os trinta dias que
acabam depois do salário; - Antes, “eles” usavam uma mala a cada sete dias; agora, são sete malas em um
dia só; haja dízimo!! - Seu filho, neto ou primo está subempregado como o Lula Filho em 2003; só que
ele multiplicou de 200 mil para 5 milhões o patrimônio da empresa que abriu há
um ano e meio; - Luiz Marinho/CUT é o novo “ministro imexível”; veio pra se contrapor à extrema
direita ou pra tentar convencer você – trabalhador brasileiro – de que as refor
mas sindical, trabalhista e previdenciária arquitetadas pelo governo são benéficas e que esse negócio de greve, reajuste e direito trabalhista é pura bobagem? - Kirchner, ainda em enorme dificuldade econômica, deu aumento de 20% aos
servidores argentinos; no Brasil de política econômica “impecável”, o governo diz que não há chance de dar nem o reajuste anual constitucionalmente obrigatório; - Para Paulo Bernardo, os servidores inflam os gastos da Previdência. A solução é o (mais um) corte de despesas com a administração pública e a diminuição dos investimentos em serviços públicos universais (em princípio, até 2010) para conseguir o déficit zero. Pretendendo que a imoralidade pública instalada não seja com ele, o governo ainda quer ser realista em cima dos funcionários públicos … e ressuscita Delfim Neto e suas teorias.
A ladroagem pipoca de todos os lados. Como ratos, sentindo o barco afundar, alguns tentam gestos desesperados para salvar o que dá.
Agora sabemos: entre outras votações polêmicas, a redentora Reforma da Providência – que estendeu nossos muitos anos de serviço e taxou aposentados e pensionistas, mesmo inválidos – foi comprada.
O que fazer? Esperar sentados? Ou obrigá-los a tirar de quem rouba para pagar a quem merece?
Nossa pauta foi entregue ao Governo em 2 de junho. Até agora, não houve avanço. Diante do impasse, o CN concedeu prazo até o próximo dia 15 para o governo responder se aceita iniciar imediatamente as negociações para 2005.
Se nenhuma resposta positiva vier, vamos realizar um “assembleato” (assembléia seguida de ato público) no dia 20/07, em consonância com o conjunto dos servidores públicos.
Participe!!! Vamos repetir a vitoriosa campanha salarial de 2004 !!!