FESTA DE CONFRATERNIZAÃ+O DO PROGRAMA QUALIDADE DE VIDA DO BC-RIO
Na bonita festa do confraterniza‡Æo do Programa Qualidade de Vida do BC-Rio, al‚m de
apresenta‡äes de algumas das atividades desenvolvidas no Programa, como Shiatsu, Tai chi chuam, palestra sobre astrologia, reeduca‡Æo alimentar e um animado grupo de dan‡a de salÆo, integrado por pratas da casa, foi feita uma homenagem ao pessoal que completa 25 anos de Banco neste ano,
especialmente a Paulo Roberto, “alma e cora‡Æo” do SINAL. Na oportunidade, foram lidos dois
textos, elaborados pelas colegas Cl‚a , Eunice e Maria Inˆz, que transcrevemos:
A Paulo Roberto de Castro
Um “bolinho” de gente no saguÆo dos andares. No meio, ele, falando. Em volta, todo mundo.
Ouvindo.Foi assim que aprendemos a conhecˆ-lo. Informando, explicando, tirando d£vidas. NÆo
sab¡amos, entÆo, o tamanho e a qualidade da pessoa que t¡nhamos diante de n¢s. Isso, s¢ ver¡amos com o tempo.Seja porque aprendemos muito com sua inteligˆncia viva, efervescente, seja porque ele
compartilhou conosco seu modo apaixonado de ver a vida. imposs¡vel estar … volta do Paulo
Roberto sem ser tocado pela sua esperan‡a de ver as coisas melhorarem. No entanto, aradoxalmente, poucos vˆem a realidade com tanto discernimento. Racioc¡nio r pido, dif¡cil de acompanhar, e ao mesmo tempo uma paciˆncia ¡mpar para “destrinchar” qualquer acontecimento. A
quem quer que seja, quantas vezes lhe seja pedido, o Paulo reportar , passo a passo, o andamento de alguma negocia‡Æo do SINAL ou analisar qualquer fato pol¡tico. Isso, pr nÆo falar de arte, culin ria fina, animais ex¢ticos, civiliza‡äes extintas etc, etc, etc. Com seu exemplo de determina‡Æo, ele foi convencendo a todos de que era poss¡vel nos organizar. Fosse para lutar pelo que era justo receber, como funcion rios, fosse para tornar o Banco Central melhor para a sociedade. E assim, em torno dele, com a cara dele, formou-se um sindicato inteiro.Cultura vasta, inteligˆncia, visÆo de futuro, dedica‡Æo. Disciplina pouca, que seu pensar a jato nÆo permite. aqui e agora mesmo:
qualquer depois ‚ tarde demais. Nunca, por‚m, para esperar o novo e o melhor. E sempre para todos, sem distin‡Æo. VisÆo do grande humanista que ele ‚, e com quem temos o privil‚gio de conviver:
Paulo Roberto de Castro, alma e cora‡Æo do SINAL.
Maria Inˆz DïAbreu e Souza(QUERJ