O tempo do Natal chegou. E cá estamos nós, no Hemisfério Sul deste Planeta, em pleno verão, a ver nas vitrines cheias de luzes cenas com neve (de isopor, é verdade) caindo. Neve!
Tradição europeia, diremos, posto que oriunda do mundo de nossos primeiros colonizadores.
Seja como for: escolhida a sua forma de viver o Natal, atire-se nele “de cabeça”.
Natal é tempo de confraternizar, de acalentar os corações com o sentimento da irmandade com todos os outros seres humanos.
Natal é tempo de ser, e de fazer alguém feliz.
Independentemente do fato de ser religioso ou não, lembre-se que dar é, sim, ainda melhor do que receber: você nunca se esquecerá de um olhar verdadeiramente agradecido.
Portanto, doe-se, dê: carinho, apoio, afago, abraço, elogio, um sorriso. Dê até mesmo um presente, ou uma ajuda material a alguém mais desvalido.
Pense, neste Natal, em solidarizar-se (e não só nesta época) com alguma entidade beneficente: um asilo, um orfanato, um hospital para crianças.
Expanda os horizontes de sua vida, e abra-se para a compaixão e a generosidade.
Em tempos muito voltados para consumo e deleite próprios, você verá o bem que retorna, cada vez que se estende a mão, a palavra ou o coração ao outro.
Desejamos que este seja um Natal tão bom quanto tantos outros que você possa ter tido. Que ele seja, porém, bem “tropical”: caloroso e radiante como a alegria única de quando se consegue fazer alguém mais feliz.