Edição 221 – 30/11/2022

SINAL dialoga com equipe de transição; enquanto isso, Campos Neto se omite


A terça-feira, 29 de novembro, foi marcada por diálogos com a equipe de transição. Juntamente a outras representações do Fórum Nacional Permanente de Carreiras Típicas de Estado (Fonacate) e do Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais (Fonasefe), o SINAL levou a interlocutores do governo eleito uma série de demandas do funcionalismo.

A necessidade de arquivamento da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 32/2020 – reforma administrativa – e a importância de uma recomposição remuneratória emergencial para os servidores públicos federais do Executivo foram alguns dos temas em destaque durante os encontros desta terça-feira, em Brasília.

Além do protocolo no gabinete, o presidente do SINAL, Fábio Faiad, durante agenda do Fonacate, entregou em mãos, ao representante da equipe de transição, Aloizio Mercadante, a pauta reivindicatória dos servidores do Banco Central do Brasil, aprovada em votação eletrônica concluída na última semana. O presidente do Sindicato se colocou à disposição para o agendamento de reunião com o objetivo de tratar exclusivamente dos pleitos do corpo funcional do BC.

Neste momento de interlocução nas variadas frentes, seria muito importante o apoio do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. Todavia, o chefe da Autarquia tem se esquivado das reiteradas solicitações por audiência para discutir as estratégias de atuação acerca das reivindicações dos servidores. Experiências recentes em outros órgãos da Administração mostram que o engajamento de suas lideranças é fundamental para o êxito das demandas da categoria. A valorização do quadro funcional passa, não apenas por declarações isoladas, aqui e ali, mas principalmente por ações concretas e efetivas.

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