8 DE MARÇO: DIA INTERNACIONAL DA MULHER!
A mulher, devido ao seu papel na sociedade, podemos dizer que já foi considerada um objeto.
Não tinha opinião, não se sentava à mesa, não tinha direito ao estudo, não votava e tinha “dono”.
O tratamento como um ser inferior era claro aos olhos da sociedade e do Estado.
A história da emancipação da mulher se mistura com a história da democratização do mundo, como dizem alguns teóricos.
Ainda hoje, enfrentamos preconceitos com relação à amamentação em público, direito mais que natural do ser humano.
O feminicídio tem sido alvo de denúncias e demonstração do que o homem entende como sua propriedade.
Somados a todos esses fatos, recentemente temos os efeitos da Pandemia de COVID-19 que, segundo a ONU, afetou mais as mulheres – tanto através da sobrecarga de trabalho, como por intermédio do incremento dos índices de violência doméstica e diminuição de acesso a serviços de atendimento.
As mulheres trabalhadoras ainda sofrem assédio sexual, mas mesmo assim elas vêm se destacando como grandes gestoras e chefiando postos de destaque em diversas empresas, bem como ocupando cargos outrora declarados masculinos.
A Revista Isto É, de fevereiro-2022, trouxe uma matéria intitulada “Após queixa de estupro, mexicana é condenada a 7 anos de prisão e 100 chibatadas no Qatar”.
O México reconduziu ao país a economista Paola Schietekat, de 27 anos, após realizar uma queixa de estupro.
Paola trabalhava como economista para a empresa Supreme Committee for Delivery and Legacy, que é responsável pelas obras de estádios e estruturas para a próxima Copa do Mundo de 2022. Por isso ela estava no Qatar, país que irá sediar o campeonato.
Esta condenação evidencia, ainda, o entendimento de como a justiça e o trabalho se relacionam com a mulher.
Seja no Oriente ou no Ocidente, o mundo permanece de forma clara ou de forma velada a dar papel de inferioridade às mulheres.
Mulheres brasileiras como a Tia Ciata, a dra. Nise da Silveira, a religiosa Dorothy Stang e a estilista Zuzu Angel nos deixam a lição de que podemos ser melhores.
Viva a mulher Baceniana! Viva a mulher Brasileira! Viva a Mulher! Viva o dia 8 de Março!
Assista aqui
Dia Internacional da Mulher –
A Importância de uma Política dirigida para Mulheres na C&T – YouTube
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