CONQUISTA DA CATEGORIA, VITÓRIA DO SINAL
Ao longo de sua história e, especialmente, durante a campanha salarial de 2005 – que insiste em não acabar -, o SINAL sempre apostou no diálogo, na negociação e no convencimento.
Não foi diferente no embate pelos 7 dias de greve descontados dos nossos salários.
A última investida no Congresso para reagrupar a base parlamentar suprapartidária teve esse objetivo: CONVENCER o Governo de que sua postura perante a categoria do Banco Central era injusta, discriminatória e, para além disso, uma agressão ao constitucional direito de greve.
A notícia, divulgada no Apito Brasil extraordinário desta quarta-feira, sobre a reversão daqueles descontos, é uma vitória do SINAL, que mobilizou alguns excelentes membros de sua direção para desenvolver o trabalho hercúleo da semana passada no Congresso, como divulgado em várias edições deste Informativo.
Acreditando na justiça da reivindicação, fomos à luta, arrancando o que nos era de direito: resta agora o processamento de uma folha suplementar para devolver os valores injustamente descontados.
Temos que comemorar, mas, sobretudo, olhar em frente. Nossa pauta, não nos esqueçamos, é longa: GT-PCS, perenização da Centrus, Campanha Salarial 2007, isso para falar apenas nas questões corporativas. Mas há que aproveitarmos o contato profícuo no Congresso para desenvolvermos outras tarefas, voltadas à sociedade, como a discussão sobre as tarifas bancárias, entre outras que avultam no cenário econômico do país.
Enfim, são inúmeros os desafios.
A categoria do Banco Central sempre foi a razão de nossos melhores esforços. Continuaremos firmes visando, cada vez mais, merecer a confiança de todo o funcionalismo.
Esta nova conquista – a devolução dos sete dias de greve – traz mais do que os valores descontados: corrige uma atitude injusta e arbitrária do governo.
A vitória é resultado da firmeza de todo o funcionalismo, por se haver mantido intransigente quanto à dignidade da Instituição.
A todos os servidores do BC, os parabéns do SINAL!