Edição 0 - 28/01/2004

O SINAL E SUA RESPONSABILIDADE NA RELAÇÃO COM OS FILIADOS

O SINAL tem hoje em curso, sob seu controle e/ou patroc¡nio, quase 700 a‡äes correndo em Ju¡zo. Elas abrangem um sem n£mero de motiva‡äes e o universo diversificado que hoje compäe o funcionalismo/pensionistas do Banco Central.



A pol¡tica do sindicato para ajuizar a‡äes segue o que chamar¡amos de um certo “ritual”. At‚ que cheguemos a elas, passamos primeiramente pela tentativa de resolu‡Æo de nossos problemas por via administrativa e negociada.



Assim, enviamos correspondˆncias e temos reuniäes com todas as autoridades poss¡veis a quem possa estar ligada a competˆncia de cada problema isolado, com vistas a uma resolu‡Æo, digamos, mais “pac¡fica” e infinitamente mais r pida. J  conseguimos, num passado nÆo muito distante, mais vit¢rias dessa forma. Hoje, estando o Banco Central sob o tacÆo or‡ament rio do governo, isso se vem tornando mais complicado.



NÆo consideramos ‚tico avalizar teses pouco realistas, vendendo ilusäes aos filiados e temos a consciˆncia de que, entrando numa empreitada, devemos estar preparados para os “nus e b“nus decorrentes.  como se se aplicasse dinheiro na Bolsa – somente os ganhadores aparecem; os perdedores nunca sÆo vistos … e sÆo eles que vÆo arcar com os custos finais.



E ‚ essa linha que est  norteando a conduta do SINAL em rela‡Æo … questÆo do financiamento imobili rio. J  solicitamos reuniÆo com o Conselho Deliberativo da CENTRUS e vamos empenhar-nos na obten‡Æo de uma solu‡Æo negociada.



NÆo ‚ nossa inten‡Æo fugir do embate judicial, mas bem sabemos, atrav‚s de experiˆncias vividas por colegas que buscaram a justi‡a h  pouco tempo, que o assunto precisa ser bem amadurecido, pois o valor da sucumbˆncia costuma ser elevado, e o que poderia ser uma solu‡Æo pode muito bem transformar-se num enorme preju¡zo.

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