Não podemos, porém, no contexto de uma mensagem sobre QVT, deixar de fazer menção ao efeito perverso de política já não de hoje praticada pela Administração Central do BCB, que vem produzindo a localização, quase que exclusiva, em Brasília, dos colegas aprovados nos mais recentes concursos.
Tal política, deixando as Regionais morrer à míngua quanto a seu quadro de pessoal, afeta, diretamente, de modo totalmente negativo, a QVT de quem trabalha nas praças, colegas que se encontram cada vez mais sobrecarregados, no dia-a-dia, na realização de atividades meramente de execução do que anteriormente é concebido na Sede. Isso não é QVT!
Registramos, por fim, como muito positiva, a posição assumida pelo colega Felipe Frenkel, Gerente Administrativo da ADRJA, quanto à parceria que ora se inicia, pois pensamos que, se é verdade que o Sinal e a Administração do Banco têm papéis muito diferentes a cumprir (muitas vezes fortemente divergentes, algumas vezes certamente antagônicos, como no caso das campanhas salariais), é verdade também que, nos casos em que seja desejável e possível trabalhar junto, com vistas, por exemplo, ao aprimoramento da QVT da Comunidade BCB, podemos e, mais do que tudo, devemos fazê-lo. Isso, sim, é QVT!
(Este artigo é uma contribuição do Grupo QVT Sinal-RJ)
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