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Edição 432 – 17.07.2025
GRANDES TEMAS DA ATUALIDADE: II – TARIFAÇO DO TRUMP
TRUMP E A VOLTA DAS "REPÚBLICAS DE BANANAS"
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, quer arrastar o planeta para 100 anos atrás. Como servidores públicos, devemos repudiar este ataque estrangeiro à nossa república, e a tentativa pérfida de nos transformar em uma mera "república de bananas".Edição 431 – Tarde de 16.07.2025
ADIAMENTO DA REUNIÃO DO PRÓXIMO DIA 17 ENTRE O PRESIDENTE DO BCB E APOSENTADAS (OS)
Reproduzimos, a seguir, Comunicados do Sinal-Belo Horizonte e do Sinal-Fortaleza a respeito do adiamento da reunião.
Edição 430 – Manhã de 16.07.2025
VALIDAÇÃO CADASTRAL-2025
Você tem até 8 de agosto para validar seu cadastro e o de seus dependentes.
Entre em contato com o Sinal-RJ, no telefone (21) 3184-3500, de segunda a sexta-feira, das 08h às 17h, para tirar suas dúvidas ou agendar seu atendimento presencial.
Edição 429 – 15.07.2025
GRANDES TEMAS DA ATUALIDADE: I – PEC 65
Entrevista concedida pelo colega Daro Piffer, diretor jurídico do Sinal-São Paulo: Servidores do Banco Central: “PEC 65 deixa bancos com às rédeas soltas". “PEC da autonomia” do BC estimula ganhos, “mesmo que contrários ao interesse público”. Não deixe de ler!
Edição 428 – 14.07.2025
ADIAMENTO DA REUNIÃO DO PRÓXIMO DIA 17 ENTRE O PRESIDENTE DO BCB E APOSENTADAS (OS)
Reproduzimos, a seguir, Comunicados do Sinal-Belo Horizonte e do Sinal-Fortaleza a respeito do adiamento da reunião.
Edição 427 – 04.07.2025
MAIS UM ASSALTO AO BANCO CENTRAL?! AFINAL, DE QUEM É A CULPA?
Por fim, mas de forma gritante, fica em xeque o modelo proposto pela PEC 65. Uma entidade reguladora de direito privado, em que os desejos de instituições financeiras bancárias, e cada vez mais não-bancárias, teriam cada vez mais peso e espaço no Banco Central, se mostra cada vez mais uma péssima ideia. E cujas consequências, nos mostra o ataque hacker, podem ser catastróficas.
Edição 426 – 03.07.2025
O REGIME DE METAS DE INFLAÇÃO E O “RHUM CREOSOTADO” (PARTE II)
Se o debate sobre inflação fosse civilizado, ele seria assim: vale a pena perseguir uma inflação tão baixa, raramente vista na história do país, justamente em um momento em que todos os bancos centrais do mundo estão com dificuldades de controlar a alta de preços e se repensa a meta de inflação ideal? (...) O tratamento do nosso “Rhum Creosotado” é assim: o importante é a meta de inflação, e, quanto mais baixa, melhor para o mercado financeiro e pior para a economia nacional.
Edição 425 – 26.06.2025
O REGIME DE METAS DE INFLAÇÃO E O “RHUM CREOSOTADO” (PARTE II)
Se o debate sobre inflação fosse civilizado, ele seria assim: vale a pena perseguir uma inflação tão baixa, raramente vista na história do país, justamente em um momento em que todos os bancos centrais do mundo estão com dificuldades de controlar a alta de preços e se repensa a meta de inflação ideal? (...) O tratamento do nosso “Rhum Creosotado” é assim: o importante é a meta de inflação, e, quanto mais baixa, melhor para o mercado financeiro e pior para a economia nacional.
O REGIME DE METAS DE INFLAÇÃO E O “RHUM CREOSOTADO”
O Banco Central do Brasil desde 1999 emprega o “Regime de Metas de Inflação” como o “remédio miraculoso” para o combate à inflação no nosso do país.
Isso porque, segundo o BACEN, o anúncio público e prévio da meta para a inflação a faz funcionar como uma âncora para as expectativas de inflação dos agentes.
A partir daí, a taxa de juros fixada pelo Comitê de Política Monetária (COPOM) passou a ser o nosso “Rhum Creosotado”.