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Edição 322 - 19.09.2024
POR QUE A BANCA SEMPRE GANHA?
"A única função das previsões econômicas é fazer a astrologia parecer respeitável".
(John Kenneth Galbraith).
Edição 321 - 17.09.2024
O NOVO E PIOR PASBC
Não é de hoje que sabemos perfeitamente que a política do DEPES para o PASBC é a de terceirização, centralização e distanciamento dos beneficiários da gestão do Programa. O sonho dourado parece ser substituir o PASBC pela CASSI, onde alguns colegas acham que terão mais opções, quando na verdade serão apenas mais um cliente desconhecido na fila de reclamações. O Sinal-RJ se insurge contra essa política, que dificulta desnecessariamente a vida de centenas de pessoas, muitas delas sem condições de enfrentar o isolamento e a desídia com que são tratados.
Edição 320 - 12.09.2024
A RAIVA ROEU A ROUPA DO RELATOR DA PEC 65… MAS A LUTA CONTINUA!
Márcio França, ministro do Empreendedorismo, da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, afirmou recentemente não considerar tão certa a aprovação da PEC 65, como afirmam alguns setores interessados em tal aprovação.
Vamos em frente!
A luta contra a PEC 65 continua!
Edição 319 - 11.09.2024
FALTAM 112 DIAS PARA RCN DEIXAR DE SER PRESIDENTE DO BANCO.
Início do mês de Janeiro de 2025: "Lavagem das escadas" do Banco, pela saída de Roberto Campos Neto (RCN) da Presidência.
Edição 318 - 10.09.2024
NÃO FAZ SENTIDO DEFENDER BC ISOLADO DA POLÍTICA, DIZ PAULO NOGUEIRA BATISTA JR.
Paulo Nogueira Batista Jr. afirmou que é frágil o argumento de que é preciso isolar o Banco Central da “influência perniciosa” da política, ao mesmo tempo em que se mantém a influência do sistema financeiro sobre a autarquia. “O balanço dessa primeira experiência de autonomia do BC é altamente negativo: primeiro tem o déficit democrático. Tem um presidente da República eleito. Se você é eleito presidente com um programa econômico, você tem que ter condições de executar aquela política econômica”, disse. Segundo ele, não faz sentido defender um modelo em que há autonomia em relação à política, mas não quanto ao mercado financeiro. “A relação do BC com o mercado financeiro, como há no Brasil, não existe em outro lugar no mundo”, afirmou.
Edição 317 - 05.09.2024
PEC 65: FINGINDO NÃO ENXERGAR O ÓBVIO
A professora da Fundação Getulio Vargas e procuradora do Ministério Público de Contas de São Paulo Élida Graziane Pinto publicou artigo na ConJur defendendo a regulamentação da Lei Complementar 179/2021, que definiu a autonomia do Banco Central, e a revisão do Decreto 3088/1999, que determinou o sistema de metas de inflação.
Segundo ela, a PEC, além de comprometer a fiscalização do BC, ainda mina sua transparência.
“O Executivo perderia a competência privativa para regular a organização da administração pública federal e a sociedade perderia o controle republicano dos entes que exercem competências regulatórias mais poderosas e suscetíveis à captura pelo mercado".
Edição 316 - 29.08.2024
O QUE É SER UM BOM PRESIDENTE (E DIRETOR) DE BANCO CENTRAL?
Mas não para a sociedade brasileira, que vê cerca de R$ 38 bilhões saírem da saúde e educação para remunerar ainda mais os rentáveis títulos públicos desses senhores.
Descer a taxa de juros quando não há nada que impeça é tão importante quanto subir a taxa quando necessário.
O Sinal-RJ entende ser um seu papel inafastável cobrar dos postulantes aos cargos de direção do Banco o cumprimento das três dimensões do mandato constitucionalmente conferido a nossa Instituição.
Edição 315 - 27.08.2024
FALTAM 125 DIAS PARA RCN DEIXAR DE SER PRESIDENTE DO BANCO.
Início do mês de Janeiro de 2025: "Lavagem das escadas" do Banco, pela saída de Roberto Campos Neto (RCN) da Presidência.
Edição 314 - 26.08.2024
A INDICAÇÃO DO PRESIDENTE DO BANCO E A “JABUTICABA” DA NOVA VERSÃO DA PEC 65
Em entrevista à Rádio Gaúcha, em Porto Alegre - RS, no último dia 16, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva destacou a importância de se ter um presidente do Banco Central com compromisso com o povo brasileiro.
Se é para ouvir o povo brasileiro, e concordamos plenamente com ele, porque não começar pelos servidores do próprio Banco?
Não se trata de corporativismo ou de impor um nome à sociedade, como faz abertamente o mercado financeiro, mas de simplesmente ouvir a opinião daqueles que de fato tocam as operações do Banco Central.Edição 313 - 22.08.2024
OS “FISCALISTAS PUROS DOS ÚLTIMOS DIAS” E A PRESIDÊNCIA DO BANCO CENTRAL
[...] É preciso dar um basta e retirar do Banco Central qualquer sacerdote fiscalista. Ter um presidente com autoridade e convivência com o mundo real. Alguém vinculado ao sistema produtivo, não ao rentismo.